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Drex | Revolução Digital no Pagamento Off-line Promete Inclusão

Conheça as Iniciativas do Banco Central e Instituições Financeiras para Ampliar o Uso da Moeda Digital no Brasil


Drex

(Foto: Divulgação)


O lançamento do Drex, a tão aguardada versão digital do Real, foi adiado para 2025, mas essa pausa tem potencial para aprimorar significativamente a tecnologia. Uma das inovações em estudo é a possibilidade de utilizar o Drex para pagamentos off-line, uma solução que visa atender regiões sem acesso à internet.


A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil estão liderando esforços separados dentro do projeto piloto do Drex para viabilizar pagamentos em locais onde a conexão à internet é limitada ou inexistente. Essa iniciativa surge como resposta à realidade de que 16% dos domicílios brasileiros ainda não possuem acesso à internet, conforme revelado pela pesquisa TIC Domicílios de 2023, e muitos brasileiros continuam desconectados.


A Caixa já anunciou um sistema de pagamentos digitais que funciona sem conexão com a internet, permitindo, por exemplo, que beneficiários do Bolsa Família recebam seus vouchers mesmo em áreas remotas. Atualmente, muitos habitantes de comunidades isoladas precisam deslocar-se para áreas urbanas apenas para acessar os benefícios do programa.


Enquanto isso, o Banco do Brasil está desenvolvendo uma iniciativa para testar pagamentos off-line consecutivos, ideal para situações em que tanto pagador quanto beneficiário estão desconectados da rede. Essas medidas representam um avanço significativo na inclusão financeira e na democratização do acesso a serviços bancários digitais no Brasil.


De acordo com o Banco Central, o Drex será uma moeda digital respaldada pelos mesmos fundamentos econômicos e políticas monetárias do Real tradicional. Sua introdução está focada em facilitar transações financeiras, transferências e pagamentos, oferecendo custódia garantida pelo Banco Central e paridade de cotação com o Real físico.


Para adquirir e utilizar o Drex, os usuários precisarão possuir uma carteira virtual custodiada por uma instituição financeira autorizada, como bancos ou fintechs. A operação de troca entre Real convencional e Drex será intermediada por participantes do sistema financeiro ou de pagamentos, conforme as diretrizes estabelecidas pelo Banco Central.


A implementação do Drex não apenas modernizará o sistema financeiro brasileiro, mas também promete democratizar o acesso a serviços financeiros digitais, especialmente em áreas onde a infraestrutura de internet ainda é precária.


 



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